segunda-feira, 18 de setembro de 2017

A Islamofilia dos "Ateus e Céticos"

Após anos vendo céticos e ateus defendendo a racionalidade e massacrando argumentos apologéticos cristãos, parece estar havendo uma ruptura entre os movimentos céticos baseado em uma espécie de islamofilia baseada na ideia de "opressão interseccional" defendida por parte do movimento. Parte do movimento segue mantendo o ceticismo contra religiões e o foco no cristianismo mesmo reconhecendo que os dogmas islâmicos são mais violentos que os cristãos pelo cristianismo se tratar de um assunto local enquanto outra parte segue uma mentalidade semelhante a uma seita chamada Interseccionalidade na qual se assume que todos os grupos que não façam parte do "ideal conservador"(aquela famosa família de comercial de margarina, as vezes referido como "família tradicional") seja parte de um monólito oprimido pelo "ideal conservador" e por isso se assume que todos os valores morais desse monólito oprimido sejam iguais.

Resultado de imagem para Linda SarsourManifestantes "em favor dos oprimidos" que seguem o dogma da interseccionalidade assumem valores morais iguais para si e para os demais membros do monólito interseccional, por isso reúnem em uma coisa só as causas de todos os subsegmentos além de defenderem a ideia de um "pecado original" sem possibilidade de redenção para os membros da casta composta por pessoas com aparência física semelhante aos membros do "ideal conservador", por esse motivo os tratam como se fossem parte de uma casta que devesse ser combatida pelo monólito interseccional por essa casta ser a culpada por todos os problemas que os membros do monólito interseccional possam vir a ter ao longo da vida. É possível ver esse fenômeno em passeatas feministas em defesa de Lei Sharia no Ocidente, como Linda Sarsour da "Marcha das Mulheres"(foto).

É possível distinguir um ateu cético de um ateu islamófilo influenciado pelos dogmas interseccionais ao comentar sobre atrocidades recentes cometidas em nome do Islã e justificadas pelas escrituras islâmicas. Ele tentará desviar o assunto para a Inquisição, as Cruzadas e a Ku Klux Klan como forma de amenizar as atrocidades islâmicas, pois a interseccionalidade não admite que o pior dos males não venha daquele ideal conservador ocidental, referido pelos interseccionais como "homem-branco-cisgênero". Sexo, raça e gênero são envolvidos para descrevê-lo, mas não religião ou orientação sexual por muitos dos críticos da Interseccionalidade serem ateus e após os recentes conflitos entre movimentos negros como o BLM e as Paradas Gays de Toronto e Filadélfia causadas por acusações de que campanhas anti-homofobia seriam campanhas racistas por estarem tirando o racismo do foco central das manifestações contra discriminação. Em alguns casos o ateu islamófilo chegará ao ponto de defender segregação racial e até leis anti-blasfêmia, contrariando os argumentos pró-liberdade de expressão e debates que defendia quando criticava o cristianismo.


segunda-feira, 3 de abril de 2017

Quem é a Lâmpada da História?

Degradação de narrativa oral em menos de 10 minutos envolvendo menos de 40 crianças:

Original: "Jesus Cristo é a luz do meu caminho."
Resultado: "A lâmpada da história se chama Júlia."

Sabendo que os evangelhos foram escritos mais de um século depois dos supostos eventos narrados e passando por muito mais pessoas, como é que dá pra acreditar que ainda tenha sobrado um pingo de integridade da narrativa original?

OBS: O exemplo citado acima é real, e aconteceu quando eu tinha 10 anos e estava fazendo a Formação Católica com a turma de escola. O curioso é que após o jogo, tentamos rastrear os pontos de falha da mensagem criança por criança, e eu acabei discutindo com minha colega do lado que insistiu que a frase certa era "A lâmpada da história se chama Cláudia" enquanto que eu insistia que ela tinha me dito que "A lâmpada da história se chama Júlia".

sábado, 10 de dezembro de 2016

Kylo Ren tem a oportunidade de mostrar como ele realmente se sente.

E ele expressa isso usando parte dos ensinamentos Jedi.
Confiram:





Quem é que usa uma maquete de Auschwitz como decoração natalina?

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Crianças alemães estão sendo acometidas por uma epidemia de intestino solto e DSTs.

Após a chegada dos refugiados na Europa, crianças europeias, principalmente alemãs passaram a desenvolver DSTs e apresentar danos na região do ânus e reto.

Por causa disso o governo alemão pretende instituir campanhas para a vacinação de crianças contra DSTs e para que os pais mantenham as cavidades anais de seus filhos sempre lubrificadas a fim de minimizar eventuais danos. Os locais onde tais sintomas costumam se apresentar nas crianças, principalmente em meninos é nas piscinas públicas alemãs, por isso os pais deverão tomar essa precaução adicional de lubrificar os ânus de suas crianças e medicá-las de forma a prevenir DSTs nesses lugares.

Campanhas contra o racismo alemão também focarão nas crianças, que devido ao racismo social e genético predominante entre os alemães, passaram a ficar com crises de ansiedade e ataques de pânico ao passar por refugiados.

Governo alemão também estuda criar exceções em suas leis anti-pedofilia, pois aparentemente as leis anti-pedofilia atuais no ocidente estariam promovendo racismo ao impedir refugiados de expressar parte de sua identidade cultural. O objetivo é possibilitar que os refugiados possam recriar a tradição Bacha Bazi no ocidente sem que os racistas ocidentais fiquem fazendo ataques racistas contra as tradições dos refugiados. A tradição Bacha Bazi consiste em vestir meninos pequenos como meninas, fazê-los dançar de forma sedutora e depois passar eles entre os amigos para que cada um tenha a oportunidade de penetrá-lo analmente antes de descartá-lo. O racismo ocidental faz com que nossa sociedade racista enxergue a identidade cultural desse povo como algo ruim.

Refugiados residentes de Köln tentam recriar suas tradições em sua nova casa, dando inicio aos Jogos Taharrush, ou Jogo do Estupro. Os
Jogos Taharrush consistem em reunir entre 5 e 10 amigos e sair pelas ruas cercando mulheres que estiverem sozinhas ou acompanhadas por homens fisicamente mais fracos, estuprar a mulher um após o outro e espancar o homem que estiver acompanhando-a, levando os pertences de ambos para casa após o final do ato como souvenir para recordar o feito. Henriette Reker, a prefeita da Cidade de Köln que é famosa por ser militante feminista passou a defender que as mulheres que não quiserem participar dos Jogos Taharrush, que passem a se vestir com roupas mais modestas e não ficar saindo de casa durante as horas do dia ou da noite. Um dos maiores medos da prefeita Reker é ser tachada de racista, por isso ela se opõe a qualquer crítica que possa vir a ser expressada contra as tradições que grupos de refugiados tentarem levar para a Europa.

Acredito que a sociedade branca ocidental deveria fazer uma autocrítica e estudar todo o racismo interno que possui. Uma boa forma de fazer isso é avaliar como a sua mente reage diante das tradições trazidas por esses povos. Se você sentir repulsa ou qualquer outro sentimento negativo com relação as tradições mencionadas anteriormente, isso é um sinal de que você possui racismo e por isso deveria deveria buscar tratamento para que assim possa abandonar seu ódio e repulsa contra as tradições desses povos estrangeiros.

domingo, 4 de dezembro de 2016

Como a esquerda ajuda a eleger candidatos fascistas ou de sanidade questionável da extrema-direita?

Milo Yiannopoulos, conhecido como "A Bicha Fabulosa"
Reduza os problemas sociais a simplificações exageradas de forma a agrupar pessoas sem muito engajamento político junto a grupos extremistas, como se fossem todo a mesma coisa. No caso, dê uma de Franchesca Ramsey, Laci Green, Milo Stewart, etc, e saia acusando todos os brancos de serem racistas e pessoas más. Milo Stewart, por exemplo declarou que quando um branco não admite ser racista e ter ódio de negros e minorias, ele está dizendo que não é uma pessoa confiável, uma vez que ele não está admitindo o que realmente acredita. Essa estratégia é usada com o propósito de fazer as pessoas brancas aderirem ao segmento ideológico da esquerda por se sentirem culpadas por terem nascido brancas, mas na prática acaba afastando-as e criando a noção de que o racismo não seja algo "tão errado assim", uma vez que não importa o que fizerem, sempre serão considerados racistas. O mesmo vale para acusar todos os homens de misoginia e todos os cisgêneros de transfobia. Não mencionei homofobia porque para esse segmento de seguidores da Franchesca Ramsey, os gays não são considerados uma "classe oprimida", uma vez que como homens eles possuem o chamado "privilégio masculino" e portanto se qualificariam como opressores de minorias e não como minoria oprimida.

Autointitule-se Cavaleiro da Virtude, conhecido como "White Knight". Coloque-se em uma posição que tente dizer ao mundo que NINGUÉM além de você luta pelos fracos e oprimidos e que quem não se juntar a você é porque está do lado do "opressor". Faça de sua cruzada pelos fracos e oprimidos uma religião de culto ao seu movimento ou partido político, colocando as pessoas que acreditem em ideias semelhantes as suas como inimigos por não estarem inscritos em seu grupo. Um exemplo seria a qualificação de defensores da legalização da maconha, do aborto e do casamento gay como "fascistas de extrema-direita" apenas por eles não cultuarem o seu movimento, mesmo defendendo ideias semelhantes. Esse tipo de alienação tende a empurrar para a direita outrora esquerdistas por estes estarem sendo ostracizados pelos movimentos da esquerda. Quando surge um partido ou aliança de partidos de esquerda que comece a ostracizar qualquer um que não venere seus líderes e seus movimentos, mesmo concordando com a maior parte de suas ideias, isto tende a empurrá-los para a direita. Da mesma forma um branco esquerdista defensor de minorias pode acabar querendo se juntar a Ku Klux Klan depois de assistir os discursos da Franchesca Ramsey sobre como os brancos deveriam se sentir culpados por terem nascido racistas. Ela tem esse dom de fazer críticos do sistema penal norteamericano defender o mesmo quando começa com o argumento contra a existência de uma força policial e de um sistema penal.

Negar plataforma ou Censura: Acuse todos os que discordam de você de estarem discordando unicamente por serem racistas, independente do que estiverem discordando. E quando vier alguma crítica contra essa atitude, faça o possível para que ela seja censurada e apagada, de forma a seguir promovendo a ideia de que o único motivo pelo qual as pessoas discordam de sua ideologia é por elas serem racistas ou outro termo ultra-simplificado que possa ser usado desonestamente para evitar um debate sério de políticas que não estejam relacionadas ao tópico usado para rotular. Ao mesmo tempo prossiga ignorando qualquer denúncia relacionada ao seu movimento ou a um de seus líderes estar envolvido com atividade criminosa. No lugar de discutir o assunto publicamente, negue a coisa toda e atribua isso a "conspirações internacionais illuminatis", prosseguindo com a ideia de que seu líder seja a pessoa mais virtuosa que já existiu, mesmo sendo um político.

Campanha contra o estupro generalizado
Negue a realidade. Utilize estatísticas inventadas e sem qualquer base para promover seu movimento, como a ideia de que 1 em cada 4 mulheres estudantes é estuprada nas salas de aula de universidades. Ou que uma mulher receba entre 55% a 73% do salário pago a um homem pelo mesmo trabalho que ele faz. Essas estatísticas inventadas foram repetidas tantas vezes que até o Presidente Obama já se comprometeu a combater. Se a realidade ameaçar sua narrativa, faça o possível para que ela permaneça desconhecida. Mais ou menos como os governos Sueco e Alemão andam fazendo, ao proibir o uso de etnia e raça ao descrever um criminoso quando for prestar queixa para a polícia. Ou tentar abafar casos de estupro quando o estuprador for uma pessoa de pele mais escura que não saiba falar alemão, sueco ou inglês(apenas árabe), pois é preciso impedir a todo custo que o público tome conhecimento do aumento da criminalidade que se seguiu a onda de migração rumo aos países europeus mais liberais. E se alguém tentar apontar isso, acuse-o de ser xenofóbico e negue plataforma de discussão ao assunto.

Negue a existência ou a magnitude do Holocausto nazista quando estiver discutindo a questão palestina. Grupos de esquerda estão promovendo essa ideia de que o holocausto nunca teria existido como forma de sustentar a sua tese de que todo muçulmano é oprimido e todo judeu é opressor.

Apoie ditaduras conservadoras de fanáticos religiosos, alegando que eles estão apenas defendendo seu povo. Esse tipo de ditadura teocrática no ocidente é associada com a direita, mas como os ditadores seriam muçulmanos de pele escura, isso os coloca como "oprimidos", e como tal não podem ter suas ideologias questionada por esses grupos de esquerda.

OBS: Os grupos de esquerda a que me referi que adotam tais práticas são conhecidos como Guerreiros da Justiça Social(SJWs), e não devem ser confundidos com os esquerdistas esporádicos que existem por aí. A narrativa dos SJWs está ostracizando os esquerdistas esporádicos de forma que estes passem a apoiar movimentos de direita, a ponto de apoiar até mesmo o candidato mais insano que a direita lançar apenas para não dar o gosto da vitória a quem quer que os SJWs estejam apoiando.

terça-feira, 29 de novembro de 2016

O pior dia da vida potencializado

Descobri algo pior do que a dor de uma mãe perder um filho assistindo uma reportagem de TV.

Uma senhora idosa possui Alzheimer avançado. Há uns 25 anos ela perdeu o filho que morava com ela por causa de um acidente de trânsito, mas por causa do Alzheimer ela esquece que ele está morto. Todos os dias ela pergunta pelo filho e pede para vê-lo, com a família tendo que explicar para ela o que aconteceu e consolá-la em seu choro e desespero que dura horas até ela esquecer novamente. Mas não demora até perguntar de novo e por isso os familiares procuram sempre que possível mentir para ela.

Por isso chego a conclusão de que pior que a dor de uma mãe perder um filho é, além disso ela ter que reviver todos os dias o pior dia da vida dela.

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Coisas que se vê quando estuda fora do país.

Enquanto os 11 japoneses ficavam conversando(não consegui me enturmar direito com eles) um colega paulistano cujo nome não lembro, um mecânico russo chamado Vlad e um rapaz palestino estavam ao lado do mapa-mundi conversando de forma descontraída.

Vlad, o russo apontando para o mapa: "...e TUUUDO aqui é meu país."

Rapaz palestino aponta: "O meu é esse país pequenininho."

Daí alguém que eu não sabia de onde era perguntou ao palestino: "E você tem um país?"

Confesso que fiquei com vergonha alheia na ocasião, mas eu ainda tinha que explicar aos japoneses quem era Oscar Niemeyer.

Nesse tipo de encontro, os coreanos costumam ser os mais calados e isolados. E o motivo é claro: gramática completamente diferente da inglesa torna um esforço maior para os coreanos se comunicarem com o resto da turma. Me lembro que fui conversar com uma menina e deu pra ver que ela tinha que pensar como fazer a concordância antes de cada palavra.

Falando em coreano, nunca perguntem se ele veio da "Coreia do Bem" ou da "Coreia do Mal". Cheguei a ficar com vergonha de ouvir isso.

No primeiro dia, sem conhecer ninguém, a tendência é procurar uma mesa vazia para almoçar. Mas daí os japoneses(todos de Osaka) me convidam para a mesa deles e começam a me fazer perguntas. Conversa vai, conversa vem e começamos a falar de filmes clássicos, e eu confesso que o único filme dos anos 1950 que eu conheço do Japão é "Godjíra". Nunca fui muito fã de anime.

Fiz amizade com um iraniano ao ajudá-lo com gramática inglesa. Mas hoje nem lembro mais do nome dele.


Como eu disse aos meus amigos japoneses em nosso último dia: "Muito provável que nunca mais nos vejamos pelo resto de nossas vidas."

domingo, 27 de novembro de 2016

Na zona de guerra.

Coisas que as pessoas(no caso soldados) dizem em tiroteios:

"Não vou te deixar morrer aqui. Você é meu melhor amigo, quase irmão. Se eu te deixar morrer aqui vou no seu enterro com um vestido verde limão ridículo."

Quantas pessoas seriam capazes de cumprir tal promessa?


sábado, 26 de novembro de 2016

Piada Velha

Em Liverpool, um sujeito bate na porta de George e pergunta:

- Boa Tarde. O Ringo Star?
- Não. Ele foi Paul McCarta no correio.
- Não deixa o John Lê Non.

Acho que essa piada foi muito embeatleada.

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Estatísticas questionáveis

Se: "Menos de 10% dos casos são investigados ou catalogados. Os outros 90% ninguém fica sabendo que existem."

Então como é que chegaram a essa conclusão, se esses casos nunca foram registrados ou catalogados?

Se os investigadores e o público só tomam conhecimento de 10% dos casos e os outros 90% ninguém fica sabendo, como chegaram a essa estatística? Como é feita a amostragem de "casos desconhecidos" de forma que eles permaneçam desconhecidos após análise?

Resposta 1: "Essa estatística é óbvia."

Resposta 2: "Todo mundo conhece essa estatística, por isso ela é verdade"

Resposta 3: "É verdade porque é verdade e ponto."

Difícil aguentar tanta fofura assim.

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Pubs Britânicos

Depois de muito ouvir falar nos tão famosos pubs britânicos, onde os cidadãos do Reino Unido se reúnem no final do dia para tomar cerveja e fazer um happy hour, me pergunto se seria possível experimentar um copo de cerveja de cada pub do Reino Unido.

Abaixo as localizações desses famosos pubs britânicos. Parece o McDonald's no sentido de ter quase um em cada esquina.



terça-feira, 22 de novembro de 2016

Homens fortes e tempos difíceis


Tempos Difíceis criam Homens Fortes
Homens Fortes criam Tempos Fáceis
Tempos Fáceis criam Homens Fracos
Homens Fracos criam Tempos Difíceis

Provérbio oriental sobre um círculo vicioso.

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Pensamento do dia.

Essa manhã me encontrei relembrando certos momentos da minha infância e adolescência. Em particular um dos pequenos prazeres que eu desfrutava quase diariamente na casa de minha avó, que era alimentar as galinhas na mão mesmo.

No mundo atual não são muitas pessoas que podem desfrutar desses pequenos prazeres da vida, como encher as mãos com milho maduro e caminhar por um campo ou terreno cercado de galinhas, deixando elas comerem o milho na mão.

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Sobre as Eleições Norteamericanas

Tromp venceu com a mesma quantidade de votos que Romney e McCain perderam nos anos de 2012 e 2008.


Ou seja, não houveram mais pessoas votando em Trump, mas sim mais abstenções por causa do DNC ter tentado forçar uma candidata intragável que conseguiu maquiavelicamente manipular o DNC de forma a se tornar presidente por falta de alternativa nas eleições gerais. Só não contavam que a impopularidade dela se rivalizasse com a de Trump de tal forma a enojar a maioria do eleitorado que pensava em votar nos democratas.

Como disse a Hillary: "Casamento é uma união sagrada entre um homem e uma mulher.". Para ela mudar e ideia foi necessária não a apresentação de argumentos em favor da união dos cidadãos LGBT, mas sim uma pesquisa de opinião mostrando que homofobia estava se tornando impopular. O mesmo aconteceu com a Guerra do Iraque, que Hillary apoiou no Congresso e hoje tentava a todo custo esperar que todo mundo esquecesse.

Se é para culpar alguém, culpem o DNC por ter cedido às chantagens da Hillary, colocando uma política mais suja que pau-de-galinheiro no lugar do candidato mais popular e sensato, o senador Sanders. Culpem a imprensa, por ter inchado as pesquisas em favor da Hillary vezes e mais vezes, fazendo com que os eleitores dela não achassem necessário se dar o trabalho de sair de casa para votar.

Colocam uma candidata extremamente impopular que aliena metade do eleitorado. Fazem acusações terríveis contra qualquer pessoa que queira avaliar as políticas dos candidatos no lugar de votar automaticamente nela, alienando ainda mais o eleitorado e resumem a posição dos dois de forma simplista a acusar de racismo todos que considerassem votar nele, mesmo os negros.

Não se ganha eleição alienando o eleitorado ou batendo contra o eleitorado. Nenhum dos "deploráveis" que representam quase metade do país votaria na Hillary depois dela ter insultado todos eles de forma apenas por considerarem votar em seu adversário. Trump por outro lado chamou os apoiadores de Hillary de "americanos que trabalham duro" depois dela ter chamado os apoiadores dele de "deploráveis". Com o fluxo de indecisos de um candidato a outro, ela praticamente fechou o fluxo e indecisos de Trump para ela, mas Trump manteve aberto o seu.

Independente do que um político pensa sobre o eleitorado de seu adversário, é um tiro no pé tentar alienar esse eleitorado. A retórica do "só votam no ouro candidato porque são pessoas más" não parece mais funcionar.

O maior erro político que o DNC possa vir a cometer agora seria assumir que Trump só foi eleito porque o país é racista, machista, homofóbico, transfóbico, no lugar de admitir que ele foi eleito porque o DNC cedeu às pressões de uma candidata maquiavélica conhecida a décadas por se envolver profundamente com o que há de pior na política.

sábado, 22 de outubro de 2016

Chapinha funciona assim?


Homem pergunta para esposa:

- Amor, por que passa todo dia o cabelo nessa chapa quente?

- Para ele ficar maior e mais bonito.

No dia seguinte o homem está no consultório médico e o médico pergunta:

- Me explique novamente como o senhor conseguiu essas queimaduras de 3º grau no pênis.

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Memórias obscuras de infância

Acredito que eu não seja a única pessoa no Brasil que ao assistir a TV Manchete nas tardes dos anos 1990 entendia tudo errado quando começavam os animes.

No caso me refiro ao fato de acreditar que o anime que passava as 18 horas se chamasse "Cavaleiros do Thiagão", pois eu nunca havia entendido a letra direito e sequer mantinha a TV ligada, pois detestava anime.

Mas de onde tirei esse nome?

Da música de abertura, que quando começava eu entendia: "Cáááávaleiros do Thí-á-gão... Luuuuuutadores com poder e a... ção."...

Não me julguem por isso.

Outra memória obscura é a do fato que até meus 12 anos acreditava que o sinal gráfico das aspas se chamasse "pinha", como o fruto que cai dos pinheiros. O motivo para isso é que meu primeiro contato com essa palavra se deu quando eu tinha 6 anos, com a professora de informática pedindo para "apertar shift e as pinhas". Ninguém nunca me corrigiu por anos, pois talvez quando eu estivesse pensando e falando "as pinhas" a pessoa entendesse "aspinhas", como se fosse aspas no diminutivo e não como o plural de pinhas. Somado ao fato de eu nunca ter visto essa palavra escrita.

Não me julguem por isso também.

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Palhaços estão deixando cidadãos de Largo apavorados

Avistamentos estão ocorrendo por todos os EUA.

Autoridades foram chamadas para tomar providências antes que alguém saísse ferido.





terça-feira, 27 de setembro de 2016

Eleições na minha cidade

Acompanhando as eleições municipais desse ano na minha cidade, pude resumir bem o foco de cada um dos 5 candidatos a prefeitura:


Afonso Schwengber

Candidato do PSTU com um espaço extremamente curto, assim como as intenções de voto para ele. No horário eleitoral gratuito ele resume sua posição como "contra a burguesia" nos poucos segundos em que fala. Um típico político do PSTU.
Fotografia de Fotografia de Gerri - 13 - Candidato a Prefeito

Gerri Machado


Candidato do PT. Sua propaganda consiste em falar do quanto ele fez por Canoas, sobre como os demais candidatos estão roubando as ideias dele e sobre a importância de se nomear um secretariado com cotas para mulheres.
Fotografia de Fotografia de Fabiano Dupont - 40 - Candidato a Prefeito

Fabiano Dupont

Candidato do PSB. Fala que o eleitorado não deveria dar importância para pesquisas e a ideia central da campanha dele é "ser diferente dos demais". Pessoalmente eu considero o jingle de campanha dele o mais irritante e pegajoso. Mas talvez a ideia seja essa mesmo, deixar o eleitorado com a propaganda dele na cabeça por dias.
Fotografia de Fotografia de Telmo Kirst - 11 - Candidato a Prefeito

Telmo Kirst

Atual prefeito pelo PP concorrendo a reeleição. Sua plataforma consiste basicamente em apresentar projetos para áreas de lazer no Lago Dourado e dar continuidade às obras da prefeitura que estão em andamento. Pessoalmente achei bem eleitoreira a ideia de concentrar as reformas mais visíveis na infraestrutura do município no último semestre de seu mandato, mas pelo menos elas estão sendo feitas.
Fotografia de Fotografia de Sérgio Ivan Moraes - 14 - Candidato a Prefeito

Sérgio Moraes

Candidato pelo PTB a um 3º mandato como prefeito. Sua plataforma consiste basicamente no autódromo e na construção de um "kartódromo". Estava em primeiro lugar nas pesquisas até recentemente, quando começou a focar suas propagandas em ataques diretos usando de desonestidade intelectual contra o atual prefeito. Na última semana todas as propagandas dele foram basicamente ataques contra o atual prefeito Telmo no lugar da apresentação de suas plataforma. Atualmente ocupando o cargo de deputado federal, ficou famoso por escândalos que vão desde defender Eduardo Cunha até sua célebre frase sobre "estar se lixando para a opinião pública".


segunda-feira, 28 de março de 2016

Em Memória a Tay

Microsoft desativa robô criado para ter personalidade de uma adolescente de 14 anos por ela ter se tornado nazista.


A personalidade de Tay, que era como a robô se chamava, seria construída através de interações com pessoas reais na Internet, por meio de redes sociais, como o Twitter. As pessoas foram avisadas que se tratava do desenvolvimento de uma personalidade e que tomassem cuidado com o que alimentassem ela.

Mas como todos sabemos que tipo de pessoas há na Internet, a Microsoft foi obrigada a desativar Tay 24 horas depois por ela ter desenvolvido personalidade nazista.